quarta-feira, 5 de agosto de 2009

2° Raio Cósmico

Poesia, como todos sabem, vem de poiesis, que significa criação. No livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak, que canalisou seres das Plêiades (constelação mais bonita do céu!) diz: Amor é criatividade e luz é informação. Fernando Pessoa, que não sei se veio das Plêiades, mas bem pode ter passado por lá uns tempos, pois em sua poesia, deixa esse mesmo ensinamento: "Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, flores, música, o luar, e o sol, que peca só quando, em vez de criar, seca".
Platão, quando se refere ao amor e seus muitos níveis, fala que o último degrau, o amor num estado mais elevado - eu diria um amor netuniano - é o amor à verdade. Mas que verdade é essa, a que se referia o sábio? A verdade do conhecimento de si. A verdade da alma, que é onde reside o amor em estado puro, com todo o potencial criador de harmonia e beleza. "Amor platônico" é um termo que deprecia uma idéia pura, que desacredita a própria essência do humano. E é claro, que se a pessoa nega esse amor, ele não existirá para ela, ou será apenas motivo de riso. A Hierarquia Crística - do raio do Amor-Sabedoria - ensinou alegoricamente numa oportunidade: O reino dos céus é para os pequeninos.

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