Segundo Leonardo Boff, o pathos (sentimento profundo) é mais fundamental que o logos (razão objetiva). Ele afirma que o pathos está "na raiz do novo paradigma de convivência com a Terra. Dessa ausculta da Terra e da paixão por ela, nasce o cuidado essencial".
A piada do paradigma cartesiano-newtoniano-blá-blá-blá é: Penso, logo existo. Eu sou inclinada a concordar com o bofe e dizer: Sinto, logo existo. Existo em relação, e como Eros, em pathos!
No mito, o amor (Eros) significa o declínio do eu (Psiquê). "Só existe uma maneira de perceber Eros: colocar para fora o excesso de individualidade", ou seja, de psique, de logos. "Só esvaziando o ego é que se abrirá um espaço para conhecer a energia de Eros". No entanto, o declínio é o início de uma jornada de aprofundamento e de transformação.
Psiquê recita no fim do mito com Eros:
"Olha sempre para o olhar salvador (do amor),tão contrito e delicado,agradece a habilidade celestialde poderes te transformarpõe-te a serviço dela,donzela, mãe, rainha,todos os teus sentidos,ó Deus, tende piedade"
(referências: Boff, L. Saber Cuidar, Sociedade das Ciências Antigas )
Eu sinto tanto falta de conversar com você, nossos papos cabeça-polêmicos heuaheuae
ResponderExcluirEspero que esteja bem, Mariana!
Quando puder, apareça para mim e em mim.
Abraço
Carol Bonando no orkut
ResponderExcluirdottyguria@hotmail.com no msn
apaga o coments depios ehauheaue
bjs querida, bora marcar um encontro sim. = )